“Zambelli e Eduardo Bolsonaro são perseguidos políticos”, defende Bia Kicis 4v4e6p

Por Manoel GuimarãesDo blog do Magno 4w143z

A deputada federal Bia Kicis saiu em defesa da correligionária e colega de Parlamento, Carla Zambelli (PL-SP). Condenada a 10 anos de prisão pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) pela invasão ao sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Zambelli anunciou que viajou para os Estados Unidos e, depois, seguirá para a Itália, e que não pretende retornar ao Brasil, devendo se licenciar do mandato.

“A Carla Zambelli, assim como o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), são perseguidos políticos. Infelizmente, hoje não podemos dizer que vivemos em uma democracia. Vivemos numa ditadura da toga. Desde as últimas eleições, percebemos que os apoiadores de Bolsonaro eram massacrados, tínhamos nossas redes sociais suspensas, diziam que estávamos fazendo fake news. Apenas porque o que fazíamos e falávamos eram verdades inconvenientes para eles. A gente não falava mentira, falava verdade, e fomos perseguidos. É revoltante ver uma deputada federal das mais votadas do País ter uma condenação baseada em fuxico de hacker que fez uma delação sem comprovação”, disparou Kicis, em entrevista ao podcast Direto de Brasília, apresentado por Magno Martins.

A parlamentar do Distrito Federal evitou, no entanto, falar sobre uma eventual prisão de Zambelli, que tem cidadania italiana, no exterior. “Vamos aguardar. Tem que ver o que a Justiça italiana vai falar sobre isso. Mas ela está fugindo de uma perseguição odiosa, sem evidência”, colocou.

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O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, afirmou ontem (13), que a deputada federal licenciada e foragida Carla Zambelli (PL-SP) deve ser extraditada da Itália para o Brasil em breve.

“O pedido (de extradição) foi transmitido ao governo italiano e essa senhora (Zambelli) está sendo procurada pelas autoridades policiais italianas. Já existe uma ideia de onde ela esteja e imaginamos que ela em breve será extraditada”, declarou o ministro em evento realizado por uma faculdade particular. As informações são do Estadão.

Zambelli chegou a afirmar que sua cidadania a tornaria “intocável” na Itália. No entanto, Lewandowski defende que “existem precedentes fortes de cooperação entre Brasil e Itália. Nós temos um tratado de cooperação e a dupla nacionalidade e, tendo em conta aquilo que se encontra no tratado, não impede a extradição”.

O ministro ressalta que a constituição italiana não impede a extradição de seus cidadãos. Por fim, ele ainda cita o caso em que o governo brasileiro enviou Cesare Battisti de volta à Itália e defende que, com base no principio de reciprocidade, espera receber Carla Zambelli.

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