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Portal de Gravatá: 40 anos sem perder o selo de melhor hotel-fazenda do Nordeste 56i6d

Jaboatão dos Guararapes - Vacinação HPV

Juiz é suspeito de favorecer presos no Sertão da Paraíba 3y83w

Dulino Sistema de ensino

Grupo de extermínio alvo da PF cobrava R$ 250 mil para espionar ministros do STF 5v554r

Policiais federais cumprem, hoje, mandados na sétima fase da operação Sisamnes – que investiga um suposto esquema de venda de sentenças na Justiça de Mato Grosso e no Superior Tribunal de Justiça (STJ). As informações são do portal G1.

O grupo alvo da operação tinha uma tabela de preços para espionar autoridades e “pessoas comuns”. A devassa de ministros do Supremo custava R$ 250 mil. A de deputados R$ 100 mil e a de senadores, R$ 150 mil. A operação, autorizada pelo ministro Cristiano Zanin, do STF, chegou ao grupo apurando o assassinato do advogado Roberto Zampieri, assassinado a tiros.

Ele é o pilar do caso. No celular de Zampieri foram encontrados registros de negociações de sentenças com juízes de diversos tribunais país afora e até com gabinetes de ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A PF cumpre cinco mandados de prisão. Os integrantes da agência de “espionagem e extermínio”, como dizem os envolvidos no caso, seriam militares da ativa e aposentados.

Petrolina - O melhor São João do Brasil

No Parque da Cidade 182e60

A corridinha diária de 8 km, hoje, foi no Parque da Cidade, em Brasília. Adoro, tem uma superestrutura e várias pistas, uma delas com 20 km. Muito verde e até um parque de diversão. Corra ou caminhe! É a melhor pedida para um dia com muita disposição e bom humor.

Ipojuca - No Grau 2025

Em Salgueiro, presidente Lula e os divergentes, no palanque e fora dele 3v1hy

Caruaru - São João

Coluna da quarta-feira 423v5w

Camaragibe - Cidade trabalho 100 dias

Grupos ligados a Teresa Leitão selam pacto pelo fortalecimento do PT em Caruaru 4vx

Os grupos internos do Partido dos Trabalhadores (PT) de Caruaru liderados por Léo Bulhões (TM) e Adilson Lira (Via Trabalho), ambos aliados da senadora Teresa Leitão, formalizaram uma aliança com vistas às eleições internas do partido, marcadas para 6 de julho. O acordo prevê a união das chapas em torno de um projeto comum para o fortalecimento do PT no município, com divisão equilibrada da presidência do diretório municipal: dois anos para cada liderança.

O entendimento foi fechado após meses de diálogo iniciados em novembro de 2024, com objetivo de construir uma chapa unificada. Um terceiro grupo decidiu lançar candidatura própria, mas a aliança entre Bulhões e Lira reafirma o compromisso com a coesão interna. O plano de trabalho conjunto inclui “a defesa da democracia, dos avanços do Governo Lula, o combate à extrema-direita e a reaproximação do partido com as bases sociais, além de propostas voltadas ao desenvolvimento econômico e à justiça social em Caruaru”.

O documento firmado entre os grupos destaca ainda a importância da abertura do partido para todas e todos, o fortalecimento do diálogo com diferentes correntes políticas da cidade e o compromisso com a reeleição do presidente Lula em 2026.

Cabo de Santo Agostinho - Vem aí

ANEEL aprova recomendação de renovação antecipada de quatro distribuidoras 5o2jp

Toritama - FJT 2025

Socorro Pimentel justifica obstrução na Alepe e defende respeito à ordem de tramitação 542n53

Palmares - IPTU 2025

O tempo também roda para o PSB 1k3f27

Por Julio Lóssio*

Caro Magno,
Tenho acompanhado sua série de entrevistas em Brasília e, hoje, me chamou a atenção a entrevista de Carlos Siqueira, do PSB.


Segundo o atual presidente do PSB, que logo será substituído por João Campos na direção do partido, o PSB não aceitará que Lula faça com Alckmin o que João fez com o PT ao negar a vaga de vice na disputa majoritária.


A roda do tempo, muitas vezes, nos recoloca nos mesmos locais e, às vezes, em posições alternadas.


Particularmente, tive o prazer de conhecer o Dr. Geraldo Alckmin e o considero um dos homens mais íntegros e competentes da política. Torço para que ele ocupe sempre a melhor posição no jogo da política, porque pode até ser bom para ele, mas é muito melhor para o Brasil.

*Ex-prefeito de Petrolina

Lula define novo ministro do STJ 6w1n4p

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PSB não aceita em nenhuma hipótese que Alckmin seja excluído da chapa de Lula, diz Siqueira 3r2n1t

Por Manoel Guimarães
Especial para o Blog

Em meio aos constantes rumores de que o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) poderia ser retirado do posto numa eventual chapa à reeleição do presidente Lula (PT), para dar lugar a uma sigla de maior densidade, o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, reagiu. Ele classificou a possível mudança como “uma desfeita” com seu partido, o primeiro a declarar apoio ao petista em 2022. Em entrevista ao podcast Direto de Brasília, ancorado pelo jornalista Magno Martins, Siqueira afirmou que Lula “sequer sabe se contará com os partidos de centro para a reeleição”.

“Seria uma injustiça não apenas com o PSB, mas com o próprio Geraldo, que é o vice que todo presidente sonharia ter. Leal, respeitado, conciliador, eficiente, capaz e de uma ética extraordinária. Ele veio de outro campo (PSDB), trazido pelo PSB quando o PT sequer tinha partidos de centro apoiando Lula. O presidente sequer sabe se contará com esses partidos que acha que irá contar. Eles estão no governo, mas nenhum se comprometeu a apoiar candidatos da nossa frente. O PSB foi e é leal, e nem condiciona isso aos cargos que tem no governo, que já foram até mais. Por isso, não acho razoável uma mudança dessas”, disparou Siqueira.

Para o dirigente, mesmo a estratégia de lançar Alckmin ao governo de São Paulo dependeria da vontade do próprio vice-presidente. “Acredito que quem já foi governador por quatro mandatos não pretende voltar ao cargo. E ele precisaria ser ouvido, se quer continuar ou, de repente, disputar em São Paulo. De todo modo, não aceitar a permanência de Alckmin na vice seria uma desfeita com o PSB, absolutamente. E isso não é apenas uma posição minha como presidente, mas de todo o partido”, concluiu.

Marina Silva: Me sinto agredida, mas não intimidada 6f3a6v

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“Nunca me ou pela cabeça ser presidente nacional do PSB”, diz Carlos Siqueira 1o681o

No meu podcast em parceria com a Folha de Pernambuco, o Direto de Brasília, o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, relembrou como foi surpreendido com a missão de comandar o partido após a morte de Eduardo Campos. “Nunca me ou pela cabeça ser presidente nacional do PSB”, afirmou. Segundo ele, a escolha ocorreu a apenas três dias da eleição interna, após a rejeição ao nome do então vice-presidente da sigla.

Siqueira contou que, embora nunca tenha disputado uma eleição, foi visto como o único capaz de unificar a legenda num momento de luto e instabilidade. “Assumir um partido depois de Eduardo Campos não foi fácil. Mas me senti honrado porque o conjunto do partido, por unanimidade, escolheu meu nome”, disse. Ele está há dez anos à frente da sigla e será sucedido oficialmente por João Campos neste domingo (1º).