Grupos ligados a Teresa Leitão selam pacto pelo fortalecimento do PT em Caruaru 4vx

Os grupos internos do Partido dos Trabalhadores (PT) de Caruaru liderados por Léo Bulhões (TM) e Adilson Lira (Via Trabalho), ambos aliados da senadora Teresa Leitão, formalizaram uma aliança com vistas às eleições internas do partido, marcadas para 6 de julho. O acordo prevê a união das chapas em torno de um projeto comum para o fortalecimento do PT no município, com divisão equilibrada da presidência do diretório municipal: dois anos para cada liderança. 2f3y6o

O entendimento foi fechado após meses de diálogo iniciados em novembro de 2024, com objetivo de construir uma chapa unificada. Um terceiro grupo decidiu lançar candidatura própria, mas a aliança entre Bulhões e Lira reafirma o compromisso com a coesão interna. O plano de trabalho conjunto inclui “a defesa da democracia, dos avanços do Governo Lula, o combate à extrema-direita e a reaproximação do partido com as bases sociais, além de propostas voltadas ao desenvolvimento econômico e à justiça social em Caruaru”.

O documento firmado entre os grupos destaca ainda a importância da abertura do partido para todas e todos, o fortalecimento do diálogo com diferentes correntes políticas da cidade e o compromisso com a reeleição do presidente Lula em 2026.

Jaboatão dos Guararapes - Vacinação HPV

ANEEL aprova recomendação de renovação antecipada de quatro distribuidoras 5o2jp

Dulino Sistema de ensino

Socorro Pimentel justifica obstrução na Alepe e defende respeito à ordem de tramitação 542n53

Petrolina - O melhor São João do Brasil

O tempo também roda para o PSB 1k3f27

Por Julio Lóssio*

Caro Magno,
Tenho acompanhado sua série de entrevistas em Brasília e, hoje, me chamou a atenção a entrevista de Carlos Siqueira, do PSB.


Segundo o atual presidente do PSB, que logo será substituído por João Campos na direção do partido, o PSB não aceitará que Lula faça com Alckmin o que João fez com o PT ao negar a vaga de vice na disputa majoritária.


A roda do tempo, muitas vezes, nos recoloca nos mesmos locais e, às vezes, em posições alternadas.


Particularmente, tive o prazer de conhecer o Dr. Geraldo Alckmin e o considero um dos homens mais íntegros e competentes da política. Torço para que ele ocupe sempre a melhor posição no jogo da política, porque pode até ser bom para ele, mas é muito melhor para o Brasil.

*Ex-prefeito de Petrolina

Ipojuca - No Grau 2025

Lula define novo ministro do STJ 6w1n4p

Caruaru - São João

Siqueira critica esquerda por não se renovar e exalta João Campos 3x1x60

Camaragibe - Cidade trabalho 100 dias

Siqueira descarta federação com o PT: “proposta antidemocrática” 4x3q5v

Cabo de Santo Agostinho - Vem aí

PSB não aceita em nenhuma hipótese que Alckmin seja excluído da chapa de Lula, diz Siqueira 3r2n1t

Por Manoel Guimarães
Especial para o Blog

Em meio aos constantes rumores de que o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) poderia ser retirado do posto numa eventual chapa à reeleição do presidente Lula (PT), para dar lugar a uma sigla de maior densidade, o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, reagiu. Ele classificou a possível mudança como “uma desfeita” com seu partido, o primeiro a declarar apoio ao petista em 2022. Em entrevista ao podcast Direto de Brasília, ancorado pelo jornalista Magno Martins, Siqueira afirmou que Lula “sequer sabe se contará com os partidos de centro para a reeleição”.

“Seria uma injustiça não apenas com o PSB, mas com o próprio Geraldo, que é o vice que todo presidente sonharia ter. Leal, respeitado, conciliador, eficiente, capaz e de uma ética extraordinária. Ele veio de outro campo (PSDB), trazido pelo PSB quando o PT sequer tinha partidos de centro apoiando Lula. O presidente sequer sabe se contará com esses partidos que acha que irá contar. Eles estão no governo, mas nenhum se comprometeu a apoiar candidatos da nossa frente. O PSB foi e é leal, e nem condiciona isso aos cargos que tem no governo, que já foram até mais. Por isso, não acho razoável uma mudança dessas”, disparou Siqueira.

Para o dirigente, mesmo a estratégia de lançar Alckmin ao governo de São Paulo dependeria da vontade do próprio vice-presidente. “Acredito que quem já foi governador por quatro mandatos não pretende voltar ao cargo. E ele precisaria ser ouvido, se quer continuar ou, de repente, disputar em São Paulo. De todo modo, não aceitar a permanência de Alckmin na vice seria uma desfeita com o PSB, absolutamente. E isso não é apenas uma posição minha como presidente, mas de todo o partido”, concluiu.

Toritama - FJT 2025

Marina Silva: Me sinto agredida, mas não intimidada 6f3a6v

Palmares - IPTU 2025

Presidente nacional do PSB diz que ‘seria ideal’ ter candidato a governador na Paraíba 6c2g41